28 de abril de 2014

Sobremesa clássica: Pudim de Leite Condensado


Um fato da minha infância: ao final de todas as refeições que fazíamos em algum restaurante, eu sempre pedia de sobremesa um pudim. Onde quer que fosse, o pedido era sempre igual. E a cena se repetiu durante anos todos os finais de semana. Praticamente um déjà vu eterno. Se mudou? Em partes. Só não peço mais sobremesa, porque a paixão pelo pudim ainda é a mesma.

Do meu ponto de vista, pudim é um doce clássico e que se mantém presente até hoje nas mesas paulistanas. É aquela sobremesa de avó, tia, madrinha. É o doce que fecha todo almoço de família aos domingos, Natal e outras datas comemorativas. As vezes ele vem acompanhado de ameixas em calda eca, pode ser que esteja todo furadinho no meio ou então, completamente liso. Conheço pessoas que misturam queijo, amendoim ou coco na massa. O clássico é o de leite condensado, mas existem variações que passam pelo chocolate e doce de leite. Para completar, vem regado com aquela calda maravilhosa de caramelo por cima. Ai que loucura!


Apesar de ser apaixonada por ele e saber que a receita é relativamente ridiculamente fácil, eu nunca me meti a fazer um. Talvez pelo fato de ter duas pessoas maravilhosas na família que fazem sempre quando eu peço. E bom, são dois pudins MARAVILHOSOS. Daqueles que é impossível de competir! Elas dizem que não tem segredo, mas é balela. Todo mundo tem os seus segredinhos...

Bom, voltando a receita, eu fiz um para agradar o meu pai. Fizemos um almoço de aniversário pra ele (atrasado por conta da Páscoa) e fiquei encarregada das sobremesas. A princípio minha mãe pediu para fazer apenas o bolo do parabéns. Como viriam poucas pessoas, não havia necessidade de preparar muita coisa. Sim, do ponto de vista DELA, do meu óbvio que tinha espaço para mais alguma coisa. Alguma coisa clássica, fácil, gostosa e que agradasse a todos os paladares. Alô, alô pudim!



Que receita mais ridícula. Fiquei envergonhada por nunca ter feito antes. A única coisa que deixou temerosa foi o momento de desenformar. Aquele é O momento da verdade, sabe? Ele pode se manter firme e brilhante no prato, ou simplesmente, desabar. Rolou um friozinho na barriga antes de puxar a forma. Sério. E para ajudar, tinha aquele monte de tias presentes na cozinha. Em silêncio, todas elas estavam olhando fixamente para ver o que iria acontecer.



Tirei a forma e... ELE FICOU INTEIRO. Saí pulando e abraçando a minha mãe. Para completar, fiquei gritando urrando pela cozinha que tinha dado certo. Quem estava na sala não entendeu porra nenhuma nada.Tonta, I know. Resumindo, pode fazer que dá certo hahahaha.




Para um pudim:
  • 1 lata de leite condensado
  • 2 medidas de leite da lata de leite condensado
  • 4 ovos
  • 1/2 xícara de chá de açúcar
  • 1 colher de chá de baunilha
Para a calda
  • 1 xícara de chá de açúcar

Pré aqueça o forno a 180º.

Comece preparando o caramelo. Em fogo médio, derreta o açúcar em uma panela. Quando ele estiver dourado e completamente derretido, tire do fogo. Se deixar muito tempo, o caramelo ficará com um gosto amargo, ok? 




Espalhe com o caramelo por toda forma (com um furo no meio). Reserve.


No liquidificador, bata o leite condensado, o leite, os ovos, a baunilha e o açúcar. Quando a massa estiver homogênea, desligue e despeje o líquido na forma reservada.



Asse o pudim por 1h30 em banho maria. O tempo varia muito de acordo com cada forno, portanto, faça o teste da faca. Enfie ela na massa e espere ela sair limpa. Depois de pronto, guarde na geladeira por no mínimo 12h.


Na hora de desenformar, passe um faca lisa na laterais para desgrudar. Cuidado ao fazer isso no meio. Com as mãos, gire a forma delicadamente para ver se o pudim está solto. 



Coloque um prato sobre a forma, e vire. Puxe a forma delicadamente.



Bon Appétit!

Bisous,
Mariana Muller

24 de abril de 2014

Para o aniversário do papis: Hambúrguer Caseiro de Maminha


Como o aniversário do meu pai caiu no meio da semana, um pouco antes da data eu perguntei se ele gostaria de sair para jantar ou então fazer algo em casa. Ele disse que não fazia questão de fazer nada, exatamente pelo fato de que no dia seguinte ele teria que levantar cedo. O ponto é que eu JAMAIS permitiria passar a data em branco, nem que para isso eu cantasse parabéns com um muffin. Depois de muita insistência, ele aceitou um jantarzinho aqui sem muita firula. Segundo ponto, o que ele queria comer. A resposta foi: qualquer coisa.

Gente, essa resposta é UÓ. Se você pergunta é porque quer uma resposta, portanto, "qualquer coisa" é de matar. Fiquei pensando no que ele gostava de comer e de novo caí em um bilhão de alternativas. Ser filha de pai gordinho não é fácil minha gente!

Então, alguma criatura divina iluminou a minha cabeça e percebi que estava fazendo a pergunta errada. Ao invés de me perguntar o que ele gostava, deveria me perguntar o que ele sempre faz questão de pedir quando saímos ou pediria se combinasse com o prato. EUREKA! Adivinhem qual uma das coisas que ele mais gosta? Batata frita! Só que né, QUEM em sã consciência faz um jantar onde o prato principal é a batata frita? Uma pessoa muito sem noção.

Again, qual prato fazer a noite que leve como acompanhamento batatas fritas? HAMBÚRGUER! Gente, duas coisas que ele ama de paixão. Pronto, resolvido. Mas... Como fazer um bom hambúrguer? Daqueles suculentos, com um ponto perfeito (ou seja, meio mal passado no miolo), macio e saboroso?


Escolhi uma carne nobre, no caso, a maminha. Além de saborosa, ela é super macia. Se quiser, também pode optar por um blend de carnes, tipo: fraldinha + maminha, acém + maminha, etc. Outra coisa importante, é colocar gordura no meio. Isso mesmo, na hora de moer a carne, acrescente cerca de 20% de gordura na mistura. Ela vai dar sabor e mais maciez. Vai por mim! Desapegue da ideia de colocar mil e um temperos na carne. Hambúrguer bom é hambúrguer apenas com sal e pimenta do reino. O ponto alto é exatamente o sabor da carne, portanto, nada de artifícios para mascará-lo. Por último, nada de ficar virando o hambúrguer várias vezes. Uma vez de um lado, e outra vez do outro. Além de formar uma casquinha, você não só evita de perder o suco da carne como também cozinha ela perfeitamente.

Ah! Peço desculpas pelas poucas fotos. Tive que ser muito ligeira antes que meu pai e meu irmão surtassem rs.

Para 4 hambúrgueres:
  • 800g de maminha moída com 20% de gordura
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino moída a gosto

Para a montagem:
  • 4 pães para hambúrguer
  • Q/n de tomate
  • Q/n de alface
  • Q/n de queijo prato (você pode trocar por cheddar, mussarela, gruyère etc)
  • Q/n de cebola
  • Q/n de maionese
  • Q/n de mostarda
  • Q/n de ketchup

Retire a carne moída do saquinho e misture bem com as mãos. Separe 4 montinhos de carne de aproximadamente 200g e trabalhe um pouco para incorporar bem a carne com a gordura. Molde discos altos com as mãos (altura de 2 cm +/-). Proteja os discos de carne com papel manteiga e leve a geldadeira por meia hora para firmar a carne.



Na hora do preparo, aqueça a chapa com um fio de azeite ou óleo. Tempere o hambúrguer dos dois lados com sal e pimenta do reino (lembre-se: APENAS na hora em que for fritá-lo). Aperte a carne levemente com uma espátula na chapa e espere fritar. Você saberá que está na hora de virar quando formar uma casquinha embaixo e as laterais do hambúrguer começarem a ficar cozidas. Vire, pressione o hambúrguer levemente e aguarde mais um pouquinho (2/3 minutos). Cuidado para não passar do tempo, ok? Nosso objetivo é fazer um hambúrguer bem macio e suculento, para isso a carne deve ficar levemente rosada no miolo.



Quando o hambúrguer estiver quase pronto, coloque uma fatia de queijo por cima e espere derreter completamente. Retire imediatamente da chapa. Se quiser, corte umas rodelas de cebola e coloque na chapa para dourar junto com os hambúrgueres. Fique de olho para não queimá-las.

Para a montagem, corte o pão no meio. Passe maionese, coloque uma folha de alface, o hambúrguer, a cebola grelhada, e o tomate. Coloque a fatia de pão ao lado. Se quiser fechar o hambúrguer, utilize um palito para prender.

Fácil, né?

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

22 de abril de 2014

O que esperar de um sábado a noite: Pizza de Atum com Cebola e Mussarela


A pizza é um clássico da gastronomia italiana, no entanto, virou símbolo aqui na Terra da Garoa. Já foi evidenciado que São Paulo ocupa o 2º lugar no ranking das cidades que mais consomem pizza no mundo, ficando atrás apenas de Nova York. Em 2013, um levantamento apontou que existem cerca de 8 mil pizzarias na região metropolitana, sendo que 70% delas trabalham apenas com delivery. Atualmente existem cerca de 230 sabores disponíveis, dos mais clássicos, passando pelos criativos e chegando nos gourmets. São consumidas em médias, 800 mil unidades por dia na capital paulista, ou seja, 53% do consumo total brasileiro. Não se convenceu que falar de pizza com paulistano é falar de coisa séria?


Pois bem, faça o teste. Quer saber o que você acha na porta da geladeira de um típico paulistano? Imã com número de telefone de alguma pizzaria da região (isso quando não são vários). É um fato que de todos os rituais que o paulistano tem, o de comer pizza é um dos mais sagrados importantes. Quando ele faz isso? Todo dia Especialmente aos finais de semana. Das 19h as 23h é possível ver um movimento intenso de motoboys nas portarias dos mais diversificados prédios da capital paulista fazendo a felicidade da galera entregando a famosa redonda. Isso sem falar das filas nas portas da mais diversas pizzarias da cidade.


Aqui em casa a coisa não é muito diferente. Comemos pizza pelo menos dois finais de semana por mês. Se nós enjoamos? Jamais. Saborear um belo pedaço de pizza é sempre um prazer imenso.  Isso sem falar do cheiro. Eu - particularmente - acho enlouquecedor entrar no elevador quando uma pessoa está segurando uma pizza que acabou de pegar com o motoboy. É de matar. Você pode ter acabado de comer, vai ficar com vontade mesmo assim.


Por causa dessa nossa paixão, decidi fazer uma pizza no final de semana. Tudo para agradar os meus dois ogrinhos prediletos, no caso, meu pai e meu irmão. Como foi a primeira vez que eu fiz uma pizza, me preocupei mais em acertar a massa. Fiz umas pesquisas e decidi trocar o açúcar pelo mel. Ficou bem interessante e super suave! Em relação ao recheio, fui bem simples: atum, cebola e queijo mussarela. Eu usei o molho de tomate que a minha mãe faz (um dos melhores que eu já provei), porque acho o industrializado muito forte e ácido! Não dá para comparar com uma pizza feita em forno à lenha, mas definitivamente é digna de infinitos repetecos!


Vem comigo!

Para uma pizza:

Massa
  • 1 1/2 xícara de chá de farinha
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 xícara de chá de água morna
  • 1 colher de sopa de mel
  • 1 1/2 colher de chá de fermento seco biológico
  • 1 colher de café de sal

Recheio
  • 2 latas de atum
  • 1 cebola média cortada em rodelas
  • 4 xícaras de chá de mussarela ralada (fatiada vai menos)
  • 4 azeitonas pretas (usei as chilenas que são grandes)
  • Q/n de molho de tomate

Comece pela massa. Esquente a água e, adicione o mel e o fermento. Misture bem e deixe descansar por 10 minutos.


Em uma batedeira (utilize a pá para massas pesadas), adicione a farinha, o sal e o azeite. Em velocidade baixa, vá adicionando a mistura de mel e fermento. Deixe bater por uns 10 minutos. Ou então, sove a massa com as mãos (confesso que fiz isso porque comecei a ficar impaciente rs). A massa deve ficar homogênea, elástica e completamente desgrudada das mãos. Com um pano, deixe a massa descansar por 1h em um ambiente quentinho (eu liguei a luz do forno e coloquei ela lá).




Depois de 1h, pré-aqueça o forno à 180º.

Em uma superficie enfarinhada, abra a massa com a ajuda de um rolo. Faça o formato que lhe agradar (eu fiz uma retangular). Unte com um pouquinho de azeite a assadeira e disponha a massa.



Asse apenas a massa por 10 minutos. Retire do forno.


Com a massa pré-assada, faça uma camada de molho, uma de atum e outra de cebolas. Cubra completamente com o queijo. Corte as azeitonas pela metade e disponha pela pizza. Volte para o forno e asse por 20 minutos, ou até o queijo derreter completamente e as bordas ficarem moreninhas.




Dica: não faça uma massa muito fina para ela não correr o risco de ficar seca e crocante demais.

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

16 de abril de 2014

Divino: Risoto de Abobrinha com Parmesão e Mascarpone


O que tem sempre na minha geladeira? Abobrinhas. Em vários outros post eu já expliquei o motivo: são ótimas para quebrar um galho! Versáteis, combinam com muitos outros ingredientes, são baratas e fáceis de encontrar. Esse risoto surgiu meio que por acaso... Eu me planejei para fazer um risoto de aspargos e no dia da compra não encontrei nenhum maço no supermercado. Voltei para a casa pensando o que faria, já que o meu plano A tinha ido por água à baixo. De primeira pensei em fazer um risoto com tomate e manjericão, mas a minha mãe não gostou muito da ideia já que não é fã de tomates. Vi umas abobrinhas na geladeira e achei bacana fazer um experimento.


Nunca tinha comido risoto de abobrinha e muito menos preparado um! Foi uma produção meio que no escuro, e o pior, sem saber como seria o resultado final. As únicas coisas responsáveis pelo sabor do risoto eram o parmesão e o caldo de legumes, afinal, o mascarpone tem um sabor muito suave (quase que imperceptível à certas pessoas). Então, o medo era adicionar a abobrinha e criar um risoto insosso. Mas, como eu estava naquela clássica situação de "quem não tem cão, caça com gato", não tive muita escolha.


Ainda bem que não tive, porque ficou uma delícia! O segredo é refogar a abobrinha bem rápido para ela manter a crocância e o sabor. Além disso, colocá-la apenas no final do cozimento do arroz. Isso fará com que ela não amoleça e vire uma papa. Para a abobrinha ser a estrela principal do risoto, dei uma segurada na hora de adicionar o parmesão, que é muito forte e costuma mascarar sabores mais suaves.

Para servir, fiz uma cestinha de parmesão. Mostrei como se faz aqui! A apresentação não só ficou MARAVILHOSA, como muito apetitosa. Eu recomendo esse tipo de firula detalhe quando se quer impressionar. Apesar da facilidade, ainda é o tipo de coisa que deixa as pessoas que não cozinham maravilhadas. Para ficar ainda mais bonito, coloquei na frigideira algumas rodelas de abobrinha fatiadas bem fininhas e coloquei em cima do risoto na hora da finalização. Receita aprovada!


Vamos lá?

Para duas pessoas:
  • 1 xícara de chá de arroz arbóreo
  • 1 abobrinha média
  • 1/2 cebola pequena picada
  • 3/4 de xícara de chá de parmesão ralado
  • 1 colher de sopa cheia de queijo mascarpone (se não tiver, pode substituir pelo cream cheese)
  • 1 colher de sobremesa de manteiga
  • 1,5L de caldo de legumes (se for usar o pronto, são dois cubinhos)
  • 1/2 taça de vinho branco
  • Azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto

Lave bem a abobrinha e rale em um ralador grosso. Em uma frigideira, derreta a manteiga e refogue a abobrinha rapidamente. Transfira para um recipiente e reserve.



Ferva o caldo de legumes e quando ele levantar fervura, abaixe o fogo.


Em uma panela, adicione um fio de azeite e refogue a cebola picada. Mexa bem para a cebola não queimar. Quando ela estiver transparente, adicione o arroz. Frite um pouco e adicione o vinho branco. Espere o vinho evaporar (sempre mexendo) e adicione 2/3 conchas de caldo de legumes. Eu não fico mexendo o arroz porque ele solta muito amido e deixa o risoto empapado. Espere a água começar a secar, adicione mais caldo e mexa rapidamente. Esse processo demora em média 15 minutos.




Quando o arroz estiver al dente, adicione a abobrinha reservada e misture.


Adicione o queijo parmesão e misture novamente. Coloque o queijo mascarpone e misture até que ele derreta por completo. Acerte o sal e a pimenta. Se houver necessidade, coloque mais uma concha do caldo de legumes no arroz. Sirva imediatamente.



Dica: esse risoto é um ótimo prato principal, no entanto, também vai muito bem acompanhado de carnes (vermelha e branca) e peixes.

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

Uma tips que não deixa de ser receita: Cestinha de Parmesão

Uau! Há quanto tempo eu não postava alguma dica na coluna de Tips! Na verdade, desde a criação do blog eu foquei muito mais nas receitas em si, do que propriamente nas dicas ops. Anyway, quando vale a pena não tem porque não retomar, certo? A dica de hoje é demais - modéstia a parte - e vocês vão ver. Hoje vou contar para vocês como se faz uma cestinha de parmesão!

Já me deparei com cestinha de pamesão em vários restaurantes e, acredito que você também já tenha passado por isso pelo menos uma vez na vida! Normalmente ela serve de suporte para saladas e risotos. Bem fininha e toda trabalhada. Algumas pessoas acham brega, mas eu sempre fiquei encantada! Ficava imaginando as mãos de fada que um cozinheiro deveria ter para fazer uma obra de artes daquela. Sério. Até que eu descobri o segredo... E me decepcionei, porque qualquer criatura consegue reproduzir uma igualzinha em casa!

A única resalva que eu faço é em relação ao queijo utilizado. Eu compro queijo parmesão Scala e mando ralar na hora. Não tenho queixas! É de ótima qualidade, não duro como os de saquinho e nem muito salgado. Já comprei um de segunda linha para fazer essas cestinhas e não gostei nem um pouco do resultado: extremamente salgado. Se você for como eu e não tiver o hábito de comer muito sal, sugiro que escolha um queijo que já esteja acostumado, ok?

Prontos?

Para uma cestinha de parmesão:
  • Q/n de parmesão para cobrir o fundo da frigideira 

Monte um suporte ao lado da frigideira que será utilizada. Eu peguei um bowl de cristal da minha mãe e encaixei de cabeça para baixo um pote de azeitonas vazio. Reserve.

Esquente uma frigideira antiaderente e faça uma fina camada de queijo parmesão ralado de forma que cubra todo o fundo da panela.


Espere derreter completamente o queijo. Com a ajuda de uma espátula, vá soltando o queijo do fundo e vire para queimar rapidamente do outro lado (tem que ser rápido mesmo, algo em torno de 10 segundos!).


Coloque sobre o suporte montado o disco de parmesão, e com a ajuda de um papel toalha molde a cestinha DELICADAMENTE. O disco esfria muito rápido e o parmesão endurece em questão de segundos, portanto, seja rápido e não coloque muita força.


Voilá!

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller