Eu não sei vocês, mas quando a sexta-feira chega ao fim eu costumo ficar super cansada
E bom, tirando uma massa, nada
mais fácil e preguiçoso que um belo sanduíche. Mas, como já estamos preparando
um sanduíche, ele tem que ser “O SANDUÍCHE”. Like boss, ok? O que isso
significa? Primeiro, tem que ser bem recheado – nem pense em regular. Na hora
da mordida, tem que rolar aquela sensação medo do recheio despencar para
todos os lados. Segundo, tem que sujar os dedos na hora em que estiver
segurando o sanduíche. Terceiro, se possível tem que sujar um pouco o rosto. E
por último, mas não menos importante, no final tem que rolar aquela lambida nos
dedos. Parece nojento, eu sei. Mas essa é a prova final de que o sanduíche de fato ficou like a boss. Sacou?
Já tinha um tempo que eu
estava morrendo de vontade de comer rosbife. Como temos o hábito de fazer aquiem casa como já mostrei aqui, quando passam uns dois ou três meses desde o último
preparo, a vontade volta a bater. Mas nem que uma entidade baixasse na minha
frente eu teria coragem de preparar uma peça de rosbife às 20h de uma
sexta-feira. O jeito era apelar para a padaria.
Voltando do trabalho passei na
padaria e comprei algumas gramas de rosbife. A peça estava bem bonita e super
rosada no miolo, claro que acabei levando mais que o necessário. Aproveitei e
levei uma baguete semi-italiana. Subindo a rua passei em frente ao hortifrutti
e entrei só por desencargo de consciência gordinha é foda. Olhei uma
bandeja de shitake e pensei “por que não?”. Nunca misturei shitake com rosbife,
mas por algum motivo achei que poderia ficar bom.
Cheguei em casa e já fui preparando o terreno. Abri a geladeira para pegar os doutros dois complementos: muçarela e maionese. Mas, eis que repentinamente, um pedaço de queijo gouda brilhou em frente aos meus olhos. Eu precisava trocar os queijos. Olhei um pouco para o lado e a mostarda dijon praticamente acenou. É, mudanças de planos.
Cheguei em casa e já fui preparando o terreno. Abri a geladeira para pegar os doutros dois complementos: muçarela e maionese. Mas, eis que repentinamente, um pedaço de queijo gouda brilhou em frente aos meus olhos. Eu precisava trocar os queijos. Olhei um pouco para o lado e a mostarda dijon praticamente acenou. É, mudanças de planos.
Foi um sanduíche e tanto.
Mesmo. Fiquei um pouco em dúvida se o rosbife realmente combinava com o
shitake, mas no final deu tudo certo. Ficou fantástico. E o queijo gouda caiu
como uma luva justamente por ter um sabor mais acentuado que a muçarela. Sobre
a dijon, eu não sou parâmetro já que AMO o sabor forte que ela tem.
Cervejinha à postos e vem
comigo!
Para 1 sanduíche:
- 1 baguete semi-italiana (se não tiver pode ser ciabatta, com parmesão, tradicional etc)
- 120g de rosbife
- 4 shitakes
- Q/N de queijo gouda (se não tiver, pode ser a muçarela sem problemas)
- Q/N de mostarda dijon (se achar o gosto forte, troque pela tradicional ou por maionese)
- Q/N de sal
- Q/N de pimenta lemon pepper ou do reino
- Azeite
Pré-aqueça o forno à 200º.
Limpe os cogumelos shitake com
um papel umedecido. Corte os cabinhos fora. Reserve.
Corte a baguete ao meio e
passe mostarda dijon em ambos os lados. Em um dos lados, disponha as fatias de
rosbife. Coloque o queijo por cima e leve ao forno por 10 minutos ou até o
queijo derreter completamente.
Enquanto o sanduíche está no
forno, coloque um fio de azeite em uma frigideira. Quando ela estiver quente,
coloque os shitakes, tempere com uma pitada de sal e um pouco de pimenta moída.
Grelhe dos dois lados – sem queimar, ok?
Retire o sanduíche do forno e
coloque os shitakes grelhados por cima do queijo. Se houver necessidade,
coloque um pouco mais de mostarda dijon.
Bon Appétit!
Bisous,
Mariana Muller
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